quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Dia 27/10/09: finalizamos o TP6.

Mais uma bela tarde de sol em Itaara. Tarde de encontro do GESTAR II de Língua Portuguesa. Tarde de trocas e de TP6. Como havíamos planejado no encontro anterior, nesta tarde nos concentramos nos estudos de cada item, cada ponto importante do TP6.
Na unidade 21: Argumentação e linguagem, nos detivemos nos aspectos conceituais em torno da construção da argumentação. Com a ajuda do Hagar - O terrível (pág. 25), fizemos uma revisão os cinco tipos de argumentos descritos no TP e discutimos a importância da construção da argumentação e como, de maneira geral, nossos alunos não conseguem construir seus argumentos de forma consistente. Verificamos também que neste ponto importante para uma produção textual podemos estar "pecando", porque solicitamos dos alunos argumentos e muitas vezes não verificamos se eles sabem verdadeiramente construí-los.
A cada dia fica mais clara e visível a importância de um projeto sério nas escolas em função da produção textual. Um projeto bem costurado e amarrado, onde sejam visíveis as conexões entre cada tópico e com objetivos claros.
Na página 45 do TP, um ponto importante também fez com que parássemos para refletir: textos em sala de aula não são só os escritos, são os orais também. A construção da argumentação exige do aluno um raciocínio e um pensamento lógico (coesão e coerência - TP5).
Retomamos uma questão que já havíamos discutido anteriormente: o registro destes tópicos nos cadernos de chamada. E mais uma vez me posicionei no sentido de registrarmos, por exemplo: aula de leitura, produção textual oral, produção textual escrita e assim sucessivamente. Mais uma vez ficou evidente que as coordenadoras pedagógicas e as diretoras de escola devem estar cientes de todas as mudanças para apoiarem e darem suporte aos professores da disciplina quando a gramática sair do foco e os pais começarem a bater nas portas das escolas.
Solicitei atenção e leitura das cursistas ao Ampliando nossas referências: Argumentação (pág. 59, 60 e 61), pois vamos precisar construir também nossos próprios argumentos em defesa do GESTAR II e a "nova" maneira de conduzirmos as aulas de português.
Em relação a unidade 22: Produção textual: planejamento da escrita, retomamos os conceitos das funções básicas da língua e o conceito de metacognição. Vimos também diferentes estratégias de planejamento para aulas de produção textual. Ressaltei a importância de nos valermos destas diferentes estratégias e usá-las alternadamente para que as aulas não tenham sempre o mesmo formato.
Na página 123 do TP, há uma sugestão passo-a-passo de como fazer um resumo. E desafiei as cursistas a aplicarem esta técnica em sala de aula.
Discutimos a importância do planejamento da escrita, da atividade de revisão e de edição do texto. E verificamos que estes passos precisam ser cobrados dos alunos sistematicamente, para que desde cedo (5ª série) os alunos iniciem este processo e apropriem-se dele, para no futuro (8ª série) estas etapas serem comuns e rotineiras em relação a produção de textos.
Na unidade 23: Estratégias de revisão e edição, ressaltei a importância do trabalho coletivo principalmente nos aspectos de revisão textual. Com atenção, olhamos a sugestão da página 147 como mais uma estratégia a ser incorporada em sala de aula.
Mais uma vez, solicitei atenção e leitura das cursistas ao Ampliando nossas referências: Auxiliando os alunos a editar (pág. 155, 156 e 157) e pedi para que cada uma pensasse em um modelo de lista para edição de textos, para em um próximo encontro, tentarmos montar um modelo para ser usado em nosso município. Onde os alunos das diferentes escolas tenham os mesmos critérios para a revisão e melhoria de seus textos e também, para que em uma eventual troca de escola, eles e suas famílias percebam que caminhamos todos em uma mesma direção e com sintonia em nossas ações.
A unidade 24: Literatura para adolescentes. Roubou um espaço significativo de nossa tarde, pois trocamos sugestões de livros e filmes para auxiliar em nossa prática pedagógica. Também foram relatadas neste momento, experiências com atividades de leitura de obras literárias.
Em relação as atividades do Avançando na prática, retomamos uma a uma delas e analisamos o grau de dificuldade em relação a aplicabilidade das mesmas com as turmas.
Mais um encontro chegava ao fim e solicitei que as atividades sejam feitas em sala de aula e os relatórios elaborados para as datas pré-determinadas por nós mesmas.
Entreguei a cada cursista um CD com um PDF do PCN de Língua Portuguesa e os vídeos que retirei do site http://www.estudante.co.cc/. Este material irá subsidiar nosso encontro de montagem do projeto final do GESTAR II com a temática dos planos de estudo.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Dia 21/10/09: muito além da gramática!

Tarde linda de sol e nós na reta final de nossos encontros.
Como tínhamos planejado anteriormente, iniciamos a tarde retomando as questões sobre o texto dos PCNs e algumas discussões surgiram nesta questão. Percebemos agora a importância e a pertinência do estudo dos PCNs e o por quanto tempo o ignoramos.
Seguindo nesta linha, fizemos a leitura de dois momentos distintos, mas interligados do livro "Muito além da gramática" de Irandé Antunes.
O primeiro deles para se desfazer de vez o equívoco de que nomenclaturas não são regras (pág. 80 até 83), onde a autora reforça a questão de que gramática precisa ser ensina sim, mas ela não pode ser o foco, o objetivo do estudo de Língua Portuguesa, ela tem que ser o acessório útil e importante da aula.
No segundo monento, nos detivemos no capítulo 12 do livro (pág. 132 até 144): Uma sugestão de programa muito além da gramática. Onde a autora de forma ousada, sugere um novo programa para as aulas de Língua portuguesa. Um programa um tanto amplo, mas extremamente pertinente na nossa tarefa (também ousada) de mudar os planos de estudo de nosso município, para enfim, colocar-los de acordo com os PCNs e as orientações do GESTAR II. Neste capítulo, além da sugestão de um novo programa, a autora demonstra de forma prática e a partir de um exemplo simples, como utilizá-lo em sala de aula.
É garimpando as idéias de diferentes escritores e adaptando o que é pertinente para nossa realidade, que pretendemos construir o projeto de mudança dos planos de estudo. Nesta tarde de debates, conversas e discussões sobre o tema, surgiu mais uma importante questão para o próximo ano: colocar a par as equipes diretivas das escolas e a equipe da secretaria de educação de todas as mudanças que vamos implementar a partir do próximo ano, suas implicações e o motivo porque cada uma delas está sendo feita. Afinal, se os coordenadores pedagógicos, os diretores e os demais gestores não tiverem clareza de nossa proposta, muitos equívocos poderão surgir e tememos que a pressão da gramática como foco do ensino, recaia em nossos ombros.
Continuamos nossos estudos da tarde com as duas primeiras unidades do TP6.
Falamos então especificamente das questões da argumentação e a importância da construção de bons argumentos a partir do senso comum e da leitura, para que surjam argumentos baseados em exemplos, em provas concretas ou de autoridade. Discutimos como fazer o aluno buscar e construir seus argumentos e mais uma vez nos deparamos com o problema estrutural das escolas: bibliotecas pequenas, sem periódicos atualizados e a dificuldade do acesso a internet.
Lemos e comentamos a viabilidade de aplicação de cada um dos avançando na prática da unidade 21. Ressaltei a importância de serem feitas as leituras sugeridas que cada TP contém, pois elas estão ali para ampliar e enriquecer nosso conhecimento sobre cada um dos temas.
Em relação a unidade 22, detive com as cursistas uma atenção especial a página 81, onde importantes conceitos sobre as funções da linguagem são retomados e a partir disto, podemos compreender a questão de estilo e da "voz" de Bakhtin e de como tudo este universo tem relevância e significado no desenvolvimento de "boas aulas de português"! Outra vez nos detivemos na leitura e na viabilidade de aplicação dos avançando na prática desta unidade. Mesmo sabendo que não temos a obrigatoriedade de colocá-las em prática, sua discussão é sempre pertinente, pois mudam nosso olhar e nosso pensamento na hora de planejarmos aulas.
Mais uma vez com o tempo estourando em nossos olhos, encerramos a tarde organizando e planejando as metas para no próximo encontro finalizarmos o TP6 e se possível, pincelarmos idéias do TP1.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Professor: você já tem seu Blog?

Blog para quem não sabe é uma espécie de diário eletrônico que surgiu no final da década de 90. Eles são uma ferramenta de atualização rápida e possuem muitos recursos mais, além da publicação de um texto. Nele são inseridas imagens, vídeos, áudios e links, por exemplo. Um fator de destaque é a interatividade do leitor com o escritor do Blog (ou blogueiro) pois ele pode opinar, comentar e responder ao escritor em um espaço reservado para estes comentários junto ao texto postado.

Na busca de uma constante atualização, muitas escolas e seus professores estão recorrendo aos Blogs como uma ferramenta a mais no seu fazer pedagógico. Isso significa dizer que o Blog está sendo usado para dar visibilidade ao trabalho da escola ou de um professor específico junto a seus alunos e sua comunidade.

O Blog é uma excelente forma de integrar e envolver o aluno na produção de conteúdo específico para ele, pois outra característica importante dos Blogs é a temática e o assunto a ser divulgado por cada um deles. Isso possibilita que a escola e seus professores produzam um trabalho interdisciplinar ou até mesmo fragmentado através das disciplinas. Mas sempre com um imenso potencial a ser explorado, pois sua interatividade e fácil acesso são fatores que seduzem e envolvem os jovens no desenvolvimento deste tipo de projeto.

Professores que mantém Blogs sentem rapidamente o efeito positivo que este tipo de ferramenta produz em seus alunos. Pois os textos para serem postados lá, são pensados com mais rigor e desenvolvidos de forma mais cuidadosa por parte dos alunos. No Blog, eles sabem que terão muitos leitores a mais do que seus próprios professores. Isso estimula, dá vontade de escrever, ler e revisar até que o aluno/autor ache que seu texto ou trabalho está pronto para ser postado.

O uso do Blog como ferramenta pedagógica é uma questão que não pode ficar de fora das discussões e reuniões nas escolas. Pois a postura da escola frente às novas tecnologias precisa ser pensada e reformulada com rapidez. Corre-se o risco de mais uma vez a escola ficar de fora deste novo modelo de sociedade que se apresenta, com a invasão quase que total da tecnologia na vida das pessoas.

É importante que os professores em geral se apropriem desta mídia para trazer e resgatar o interesse dos alunos pelos conteúdos desenvolvidos na escola. Este é um maravilhoso exemplo de como a tecnologia e a “modernidade” podem chegar às escolas e envolver os diferentes setores na construção de um projeto, com objetivos específicos a serem desenvolvidos durante o período letivo.

sábado, 17 de outubro de 2009

Dia 15/10/09: dia de celebração!



Mais uma tarde de encontros, mais uma tarde de celebração! E neste dia tão especial, não poderia iniciar o encontro sem fazer uma breve e singela homenagem a nós mesmas. Por isso, escolhi a mensagem do youtube "Ser professor", para demonstrar nossa importância na sociedade e também para aumentar nossa auto-estima.
Logo após fizemos juntas um teste de nossos conhecimentos sobre sequência didática. Muitas risadas foram dadas em função da questão do teste, mas entendida a brincadeira, avaliamos nosso conceito sobre este assunto e debatemos sobre a importância do planejamento das ações pedagógicas. Como modelo de organização de sequência didática, retirei do "site escrevendo.cenpec.org.br", uma sugestão de sequência para o trabalho com gêneros textuais. Esta reflexão foi de extrema importância em função do assunto que viria a seguir: TP6.
Ao abrir o TP6, as cursistas tiveram a grata surpresa de ver que ele é um "livro mágico". Ou seja, que ele auxilia e ajuda o professor a pensar em sequência, ele auxilia o professor a criar motivação e organização de etapas fundamentais em sala de aula quando o assunto é escrita. Além disso ele estimula e envolve o professor na árdua tarefa de mostrar ao aluno que um texto dificilmente está pronto, que ele sempre merece atenção, leitura, escrita, releitura, reescrita, revisão e este processo repetindo-se, quantas vezes for necessário.
Mas os textos dos alunos precisam ser publicados, não é? Por isso, apresentei para as cursistas o texto Blogs como ferramentas pedagógicas, retirado do "site www.ead.sp.senac.br". Com ele procurei estimular as cursistas a movimentarem o Blog criado por elas, utilizando e postando os textos desenvolvidos em sala de aula pelos alunos. Mostrei o Blog de língua portuguesa da minha escola "pintoribas.blogspot.com", para mostrar como estou utilizando esta ferramenta pedagógica e o efeito que ele tem produzido no estímulo de meus alunos na hora da criação de textos.
Expliquei que além do Blog, mantenho um mural no corredor da escola onde algumas produções de texto são "convidadas" a estarem lá. Ou seja, após a minha leitura dos textos, faço comentários e solicito que alguns textos sejam "passados a limpo" ou para o mural, ou para o Blog. Comentei o efeito positivo que esta ação gera sobre os alunos, pois os textos estão sendo a cada dia que passa, escritos e pensados com mais rigor e cuidado da parte deles. Eles sabem que os textos publicados lá terão muitos outros leitores e isso faz com que eles produzam mais e melhor.
Isso gerou uma ótima discussão em relação a importância e o estímulo que é para o aluno saber que ele terá sobre seu texto, outros leitores além da professora de português. E as dificuldades forma aparecendo e sendo relatadas. Para cada uma delas, tentei buscar uma solução. Ficou clara a importância de dar visibilidade para os textos produzidos pelos alunos e o efeito positivo que isso gera dentro da escola.
Como não poderia deixar de fazer, trouxe para as cursistas o plano de aula retirado do "site da revista nova escola (www.ne.org.br)" chamado: Trabalhando uma questão ortográfica com ditado interativo. Pois a questão da exemplificação de como organizar as velhas coisas como uma nova roupa é fundamental para que a mudança em sala de aula ocorra. Como elas queriam idéias de trabalho com ortografia, achei que este plano de aula poderia ajudar a diminuir suas angústias. Lemos o passo-a-passo e vimos que mais uma vez estas questões envolvem planejamento e uma boa avaliação diagnóstica da turma.
Outro ponto importante que está relacionado diretamente ao projeto para o portifólio do Gestar II, é a questão de retomarmos os estudos dos PCNs para reelaborarmos os nossos planos de estudo. Então, busquei o texto Ainda uma leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, da Professora Norma Sandra de Almeida Ferreira da UNICAMP, para iniciarmos nossa discussão sobre o tema e para começarmos dar forma e corpo ao nosso projeto. Como o texto é extenso e nosso tempo estava no fim, lemos e discutimos uma pequena parte dele. Solicitei que para o próximo encontro a leitura dele seja concluída em casa para fazermos daí um debate mais completo e amplo sobre esta revisão aos PCNs.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Dia 06/10/09: a viagem final pelo TP5.



Mais uma tarde de encontros. Ânimos renovados e muita disposição para o trabalho com o Gestar II.
Iniciamos nosso encontro, mais uma vez reorganizando as datas em nosso cronograma. Estes ajustes são importantes em função de todos os problemas que enfrentamos neste ano.
Novas datas organizadas, tarefas sendo desenvolvidas, voltamos ao TP5, recordamos através de um power point as noções de estilo, estilística, coesão, coerência e lógica textual. Todas elas importântes conceitos e serem revisados pelos professores de português.
Depois disso, mergulhamos de cabeça no TP5. Passo a passo, seção por seção, fizemos a dissecação de seu corpo.
Revisamos seus conceitos, falamos sobre as dificuldades de nossa prática em relação a estes temas e juntas, descobrimos que estes tópicos (quando bem planejados) podem resultar em aulas leves e prazerosas para todos.
Com extema atenção, bisbilhotamos cada um dos "avançando na prática" que estão presentes neste TP. Com eles, discutimos a aplicabilidade das propostas e como elas podem ser adaptadas para nossa realidade.
Também mergulhamos no AAA5 - versão professor - nos divertimos e interagimos com ele e seus trava-línguas, os provérbios, as tirinhas e as idéias absurdas.
Retomamos alguns planejamentos que tínhamos feito em conjunto. Revisamos e relatamos dificuldades, acertos e modificações.
Também fizemos a leitura do plano de aula "As duas faces da ortografia", retirado do site da revista Nova Escola. Neste ponto, constatamos mais uma vez a falta que disciplinas da pedagogia fazem na formação do professor de português.
Falhas grandes nas estruturas de nossos cursos de formação estão ficando cada vez mais evidentes. Neste sentido, o Gestar II chegou em boa hora. Para promover a reforma profissional, que nem tínhamos consciência de que era tão necessária. Além dela, existe também o forte empenho em relação a modificação urgente em nossos planos de estudo.
Para finalizar a tarde, passei o video "I want to believe" que a formadora de Guaporé, Luciane Faccio, nos apresentou e cedeu na formação em Porto Alegre.
Com ele, solicitei as cursistas uma reflexão baseada na história do video e a relação que existe entre ele e os profissionais de educação.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Segunda etapa do GESTAR II em Porto Alegre!


Nosso segundo encontro começou muito mais tranquilo. Todos estavam com saudades e a confraternização foi o ponto alto desta etapa. Confraternização no mais amplo sentido: da amizade, da troca, das idéias. Muitos pontos em comum foram detectados entre os participantes, mas a necessidade da reformulação dos planos de estudo para o próximo ano, foi consenso geral.
Ficou claro que o objetivo de todos em seus municípios é transformar a educação e principalmente o modo de se ensinar a língua materna. Mudar para pararmos de reproduzir. Mudar para resgatarmos o interesse dos alunos. Mudar para transformar. Neste sentido é necessário que todos os participantes do programa tenham a disposição de sair de sua "zona de conforto" profissional.
Então passamos uma semana onde trocamos experiências, relatamos o andamento das nossas atividades com os cursistas e com as turmas que os formadores são regentes. Viajamos pelos TPs 6, 1 e 2. Retomamos alguns pontos e questões sobre os portifólios. Assistimos "O Leitor" para analisar e discutir a importância do letramento e o papel da escrita. Muitas dinâmicas, muitos vídeos e vários textos depois, avançamos muito em nossa caminhada. O que nos fortaleceu para voltarmos e retomarmos nosso trabalho com mais ânimo.
Sabiamente nos disse o Prof. Mau: Muitas aulas hoje são como missas em latim arcáico. Devemos refletir muito e descobrir se já conseguimos mudar a linguagem ou se continuamos em sala de aula, falando e reproduzindo coisas sem sentido e sem significado prático para nossos alunos. Por isso, o Gestar II virou nossa bandeira para as mudanças que são tão urgentes na educação deste nosso imenso país.