segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Turma 81: leitura e compreensão de textos.

O curso GESTAR II entre outros instrumentos disponibilizou avaliações diagnósticas de entrada para auxiliar o professor de língua portuguesa a mapear os conhecimentos dos seus alunos. No dia 31 de agosto, 23 alunos da turma 81 realizaram esta avaliação para monitorar seu desempenho em relação a leitura e compreensão de textos. Estas informações são de extrema importância, para que haja um planejamento mais realista na busca de soluções para cada um dos itens analisados, bem como para auxiliar no preparo dos alunos para a prova Brasil. Abaixo estão relacionados cada um dos itens verificados e seus resultados:









sábado, 29 de agosto de 2009

Turma 52: leitura e compreensão de textos.

O curso GESTAR II entre outros instrumentos disponibilizou avaliações diagnósticas de entrada para auxiliar o professor de língua portuguesa a mapear os conhecimentos dos seus alunos. No dia 29 de agosto, 16 alunos da turma 52 realizaram esta avaliação para monitorar seu desempenho em relação a leitura e compreensão de textos. Estas informações são de extrema importância, para que haja um planejamento mais realista na busca de soluções para cada um dos itens analisados. Abaixo estão relacionados cada um dos itens verificados e seus resultados:








sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Turma 51: leitura e compreensão de textos.

O curso GESTAR II entre outros instrumentos disponibilizou avaliações diagnósticas de entrada para auxiliar o professor de língua portuguesa a mapear os conhecimentos dos seus alunos. No dia 27 de agosto, 20 alunos da turma 51 realizaram esta avaliação para monitorar seu desempenho em relação a leitura e compreensão de textos. Estas informações são de extrema importância, para que haja um planejamento mais realista na busca de soluções para cada um dos itens analisados. Abaixo estão relacionados cada um dos itens verificados e seus resultados:








quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Dia: 25/08/09: encerramos o TP4.

Uma bela tarde de sol. Uma bela tarde de estudos.
Navegamos pelo TP4. Desvendamos suas páginas, encontramos seus mistérios. Discutimos e revisamos cada ponto do material.
Retomamos as questões do letramento, do poder do conhecimento prévio, da função das perguntas e os desafios da leitura.
Este TP é a principal arma que o GESTAR II nos ofereçe para redescobrirmos a importância da leitura e a função que ela deve ter na organização de nossas aulas.
Leitura de qualquer coisa, mas não de qualquer modo. Leitura com compreensão e voltada aos interesses dos nossos alunos.
Como o tema transversal deste TP é a diversidade cultural, podemos viajar e trocar exeriências, relatos e planejamentos atividades com este enfoque.
Esta foi mais uma das tardes em que as sementes da mudança foram lançadas no chão.
Discutimos a impotância dos questionamentos do professor, dos desafios que precisam ser lançados para que um novo conhecimento seja produzido e transformando em um novo saber.
Para isso....leitura, escrita, leitura, reescrita e assim sucessivamente até que se dê por acabado o processo.
E desta forma, esquartejamos cada seção deste TP. Com olhar cuidadoso, com anotações feitas em suas bordas, com sugestões de retomada de tópicos e principalmente com disposição e coragem de mudar!
Como exemplo de organização de aula, olhamos a sugestão "Contos sem mistério algum" que está no site da Revista Nova Escola. Precisamos buscar exemplos diferentes para aprendermos a reorganizar nossas aulas e fundamentalmente, nossas cabeças na hora de prepará-las.
Olhamos e discutimos também, as Matrizes e os Descritores de referência da Prova Brasil e concluimos: precisamos em conjunto, reformular com urgência nossos planos de estudo.
Este agora será nosso novo desafio e nosso principal objetivo até o final do ano e dos encontros do GESTAR II.
Aguardem....no encontro de dezembro, contaremos o resultado!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Dia 18/08/09: retomando as atividades do GESTAR II.

Após o longo recesso que tivemos em função dos muitos casos da gripe A no sul do país, retomamos as atividades do GESTAR II em nosso município.
Foram três encontros que não tivemos. Hoje, já recuperamos um deles. Os outros dois, serão recuperados em dois sábados letivos de setembro.
E por tudo isso, tivemos que mais uma vez, olhar e reestruturar nosso cronograma de encontros. Tudo certo afinal.
Retomamos de forma breve, o último encontro (16/07), para nos situarmos nas atividades do Gestar e podermos seguir em frente em nossa caminhada na busca da melhoria da qualidade de ensino no nosso município. Comentei com elas o fruto de minhas reflexões naquela data. O texto que foi publicado no jornal Diário de Santa Maria de 31/07/09 (http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa/4,41,2600790,12826) chamado O letal vírus G.
Após esta etapa, partimos para análise das Provas de Entrada: produção textual e leitura e compreensão de textos, enviadas pelo Profº Maurício. Estes instrumentos de avaliação são muito importantes para diagnosticarmos os saberes nossos alunos. Demostrei o funcionamento delas para as cursistas e principalmente a questão dos descritores, pois eles são o embasamento teórico que estão contidos nos TPs, aplicados na prática.
Analisamos cada uma das provas (de 5ª até 8ª série) cuidadosamente. E concluimos que elas são superiores ao nível de conhecimento de nossos alunos. Tomara que a aplicação destas provas nos contradiga.
Imaginamos algumas formas alternativas para trabalhar com estes instrumentos ainda neste ano letivo. Por exemplo: usar todas as avaliações de leitura e compreensão de textos com as turmas de 8ª série, como forma de preparação para a Prova Brasil.
Mostrei e sugeri as cursistas, utilizar o jogo on-line sobre a reforma ortográfica (http://fmu.br/game/home.asp) com seus alunos em sala de aula ou na sala de informática. Aproveitamos a oportunidade para "brincarmos" com ele. Pensamos também na construção de jogos tradicionais com o mesmo tema.
Para finalizarmos a tarde, distribui a charge 1969/2009 (que está publicada na postagem abaixo) e solicitei a reflexão por escrito das cursistas sobre este problema.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Para refletirmos: será que é mesmo assim?

Cursista, qual sua opinião sobre isso?

Jussara Schultz:
A charge mostra a realidade vivida pelos professores na atualidade, onde o professor é visto como o único responsável pelo insucesso do aluno.
Na minha opinião o processo ensino-aprendizagem é uma tarefa que deve ser compartilhada. Escola - aluno - professor - família, devem unir-se na construção do saber, tendo como resultado final o bom aproveitamento do educando. Entretanto o que se observa hoje, é um descompromisso da famíla nesse aspecto, principalmente nas camadas menos favorecidas que não tem acesso a revistas, jornais, computadores, etc.
Concluindo: o professor e a sala de aula não são os únicos responsáveis por "Que notas são estas?"
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Carla Wagner:
No passado havia maior interesse dos alunos e da famíla pelos estudos e a escola e professores eram respeitados.
Atualmente, a famíla cobra da escola resultados positivos, muitas vezes interessando somente a nota, como resultado e não aquilo que é passado como conteúdo aos filhos/alunos.
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Rochele Santos Silva:
Estas duas cenas expõem um contraste entre dois períodos: o passado e o presente e a mudança de atitudes e valores que vem acontecendo.
Na primeira cena, podemos perceber que o aluno era responsável pelas suas atitudes, já na segunda a responsabilidade pela aprovação do aluno recai sobre o professor.
É possível verificar que houve uma inversão de valores entre essas duas épocas; ambas não estão completamente corretas, pois a aprendizagem depende do aluno. mas o professor também
é responsável por ela. A aprendizagem é um trabalho em conjunto, depende de ambos os lados.
As figuras representam a realidade do ensino, mas antes de buscar um "culpado" pela falha, deve-se procurar uma solução para essa crise na educação, onde os valores estão invertidos e a desmotivação e desinteresse se fazem cada vez mais presentes.
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Marly Edy Militz Teixeira:
No primeiro quadro, os pais e professores cobravam a aprendizagem (notas) do aluno. A responsabilidade maior para "apreender" o conhecimento era do aluno.
Nos dias de hoje, os pais e alunos cobram o aprendizado (notas) do professor. A responsabilidade maior é como a maneira que o professor "transmite" o conhecimento para que o aluno consiga apreende-lo.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Lista de conteúdos. É necessário?


Precisamos saber que as listas de conteúdos que são elaboradas nas escolas servem para guiar o trabalho do professor e não para aprisioná-lo. Muitas pessoas entendem que a listagem de conteúdos é uma norma e por isso ela deve ser seguida a risca. Sem deixar nenhum ponto para trás. Isso não é verdade.
Na verdade sou contrária a termos uma listagem de conteúdos mínimos a serem desenvolvidos durante um ano letivo. E por quê? Porque nos encarceramos a ela e não levamos em conta a bagagem de nossos alunos. Com isso, nos escravizamos aos conteúdos e perdemos o foco do que realmente é relevante.
Até hoje não encontrei uma fórmula mágica e com mais de dez anos de docência, já estou deixando de acreditar nelas. Creio que cada escola, cada localidade, cada município deve procurar seu rumo. Achar uma maneira de fazer as coisas acontecerem. Respeitando a cultura local e as diversidades que muito diferenciam cada lugar deste nosso imenso país.
Não podemos esperar mais as soluções. Devemos criar nossas próprias saídas. Como? Em primeiro lugar conhecendo e investigando nossos alunos. Devemos saber o que eles já sabem o que eles conhecem. Devemos promover as trocas e a partir dali introduzir coisas novas. Semear. Criar uma ambiente para que haja uma aprendizagem realmente significativa e que faça diferença num futuro próximo para cada aluno que esteja sentado nos bancos escolares do ensino fundamental.
Muitas críticas são despejadas: os alunos não lêem, não escrevem corretamente, não interpretam um texto. Chegam nas séries finais ou no ensino médio sem saber nada! Dia a dia ouvimos estas críticas. E ficamos parados, estáticos a elas, sem reação, sem mudança. Então proponho aqui: vamos modificar as listagens de conteúdos! Vamos torná-las amplas e abertas a qualquer coisa que seja significativa e relevante. Vamos todos (independente do conteúdo que seja ministrado) privilegiar a leitura.
Precisamos achar soluções. Vamos começar por nossas escolas. Vamos tornar o ensino mais humano e verdadeiramente preocupado com a vida. Vamos esquecer que as listas existem. Vamos criar para cada turma a cada ano uma nova listagem.
Muitas pessoas podem achar que enlouqueci. Sim, isso pode ser um sinal claro de loucura. Mas estou louca para que as coisas mudem e dêem certo. Chega de repetirmos os mesmos erros com as mesmas fórmulas! Vamos buscar a mudança e recriar a escola. Livre, com diálogo e parceria entre todos que fazem parte dela.